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Saiba como a crise hídrica afeta a economia e o que sua empresa pode fazer para diminuir os impactos

Atualizado: 18 de jul. de 2022

Os impactos econômicos da crise hídrica já são sentidos em todos os setores da sociedade. Saiba o que causa a escassez, como ela afeta a economia e como gerenciar os riscos para sua empresa


Saiba quais são os impactos da crise hídrica na economia

A crise hídrica de 2021 é a pior dos últimos noventa e um anos no país. Os impactos econômicos da escassez já são sentidos em todos os setores da sociedade.


Em especial, a crise reduz a oferta de alimentos, encarecendo-os, além de comprometer o fornecimento de energia elétrica, afetando o orçamento de diversas famílias e empresas. Como resultado, a inflação cresce e o desenvolvimento das indústrias pode ser prejudicado.


Saiba o que causa a crise hídrica, quais são seus principais impactos na economia brasileira e como proteger o seu negócio:


O que é crise hídrica?


A crise hídrica acontece quando há falta de água para o abastecimento das cidades brasileiras. Uma das principais causas para isso é a falta de chuvas.


Na maior parte do país, com exceção da região Sul e da costa leste do Nordeste, chuvas mais volumosas costumam acontecer entre a primavera e o verão. Quando a precipitação nestes períodos úmidos é insuficiente para abastecer os reservatórios, há escassez.


Outras causas e agravamentos da crise são a má infraestrutura de abastecimento, a má gestão de recursos hídricos, questões climáticas e ambientais (como desmatamento e poluição), o desperdício e o consumo irracional de água.


Economia e crise hídrica


A crise hídrica afeta a economia de várias formas diferentes. Com a falta de água, todos os serviços que necessitam dela são impactados. São efeitos bastante generalizados, afinal de contas, qual empresa não usa água?


Existem, é claro, alguns setores mais negativamente impactados, como o agronegócio e o setor de energia.


O agronegócio é a indústria que mais consome água no Brasil. Por esse motivo, a escassez hídrica interfere diretamente na produção de alimentos.


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê, por exemplo, que a próxima safra de soja e de milho seja prejudicada pela seca. Além disso, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) projetou uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário.


Quanto ao setor de energia, a falta de água é preocupante porque a maior parte da energia elétrica no Brasil vem de hidrelétricas.


A escassez já causou dois grandes aumentos no preço da conta de luz, agravando a inflação para a população em geral. Se continuarmos no mesmo ritmo, a taxa de inflação deve ficar entre 7,5% e 8% este ano.

Por enquanto, o impacto total da crise hídrica na economia e no PIB brasileiro ainda é desconhecido – isso só deve ficar mais claro nos próximos meses, dependendo da quantidade de chuvas e das medidas tomadas pelo governo, como um possível racionamento de energia ou água.



Falta de água e energia mais cara: qual a relação?


Atualmente, os reservatórios das hidrelétricas brasileiras nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, que geram 70% da energia no país, operam com os reservatórios em 22,5% da sua capacidade de armazenamento.


Em 2001, quando o país passou por um período de restrição energética, os níveis estavam em 23,4%.


Com a baixa nos reservatórios, o Brasil tem mobilizado suas termelétricas, que gastam mais para gerar energia. Este é, em tese, o principal motivo para a alta na conta de luz. Para as indústrias, ainda não completamente recuperadas da pandemia de Covid-19, o aumento da conta de energia é ruim porque eleva os custos de suas produções.


Como não possuem muitas opções a não ser encarecer os seus produtos também, isso cria um efeito cascata que afeta toda a população brasileira.

Como diminuir o impacto da crise hídrica no seu negócio

Impactos econômicos da crise hídrica na indústria


Em agosto deste ano, uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) concluiu que a crise hídrica é uma preocupação para 90% dos empresários.


Os principais receios são:

  • o aumento do custo da energia (83%);

  • a possibilidade de racionamento de energia (63%);

  • instabilidade ou interrupções no fornecimento de energia (61%);

  • a possibilidade de racionamento de água (34%);

  • o aumento no custo da água (30%);

  • instabilidade ou interrupções no fornecimento de água (23%).

Além disso, mais da metade deles (52%) acredita que a crise hídrica reduzirá a competitividade de suas empresas.


Infelizmente, existem poucas alternativas à crise a curto prazo, a não ser intensificar os investimentos em eficiência hídrica e energética.


A boa notícia é que a demanda por soluções sustentáveis, como reuso de água e energia solar, tem motivado a criação de novos modelos de negócios para atender empresas que não podem fazer investimentos altos e arriscados neste momento.


WAAS: a solução ideal para sua empresa enfrentar a crise hídrica


O WAAS (“Water as a Service”) é um modelo de negócios ideal para empresas e indústrias que querem aumentar a segurança hídrica e energética de seus negócios, bem como economizar na conta.


A melhor parte é que não é necessário fazer nenhum investimento para isso.


A modalidade funciona sob contrato. O grupo Neowater fica responsável por implementar diferentes soluções tecnológicas, como água de reuso e painéis fotovoltaicos para geração de energia solar, a fim de garantir que seu empreendimento tenha água e energia suficientes a um preço menor do que você paga agora.


A Neowater não só é responsável por todo o investimento em implantação das soluções, como também pela operação, manutenção e pelo cumprimento à legislação brasileira.


Sua empresa, por outro lado, pode se tornar autossuficiente em água e energia com CAPEX zero e OPEX negativo.

Quer saber mais sobre como o WAAS funciona? Entre em contato conosco! Nossa equipe está pronta para tirar todas as suas dúvidas e te ajudar a economizar na conta de água e de energia com sustentabilidade e inovação.

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